Você saberia dizer o real significado da expressão "Independência ou Morte"? Independência é não depender, não ser dependente dos outros, não ser explorado pelos outros e estar sempre pronto e alerta para proteger essa independência custe o que custar, se necessário for, até mesmo, com a própria vida. Para um país, isso significa ser auto-suficiente, dono do seu destino e ter as Forças Armadas preparadas para defenderem a soberania do país.
No caso do Brasil, as empresas transnacionais aqui instaladas são como territórios invadidos, mandando reservas para o exterior, o lucro obtido com o suor do trabalhador brasileiro. Sem falar nos políticos fantoches comprados por essas transnacionais para defenderem os interesses deles nos três poderes [ 1 ].
Agora, responda, você saberia dizer como seria o inverso da expressão "Independência ou Morte"?
"Dependência ao Norte".
O Brasil leva sorrindo o que a Mariazinha leva chorando.
Davi X Golias
Um país menor que o estado do Acre falando para os Estados Unidos: "Aqui não!!!" Abaixo, uma parada militar em 03/08/15, na Coreia do Norte, que contou com a presença do presidente Kim Jong-un e mostrou para o mundo como é a forma correta de tratar a bandeira norte americana. Estados Unidos, o país mais assassino e terrorista da história da humanidade [ 1 ].
Os Estados Unidos, de forma selvagem e covarde, bombardeou a Coreia do Norte, o Vietnã, o Laos e o Japão com toneladas e mais toneladas de armas químicas, biológicas e bomba atômica, respectivamente [ 1 2 3 ]. Até hoje, pessoas ficam mutiladas ou morrem no Laos por causa das bombas lançadas pelos EUA e que não explodiram. Por que os Estados Unidos lançou a bomba atômica no Japão sobre a cabeça de inocentes e não sobre a cabeça do imperador? Pelo simples interesse político de ter alguém importante vivo para assinar a rendição, pois, com a eventual morte do imperador, o país ficaria sem um líder e a merce do povo que poderia se unir e tomar o poder. Povo no poder? Aí não, né.
Coreia do Norte: 100% nacional
Imagina um país 100% nacional, sem uma burguesia interna (banqueiros, empresários e latifundiários) nem internacional com suas empresas transnacionais sugando o povo, tudo girando dentro do país, do povo e para o povo. A campanha de todos os políticos não é financiada por essa burguesia, aliás, não há, sequer, campanha política, pois os políticos são escolhidos pelo povo em loco, entre eles mesmos: nas escolas/faculdades, fábricas, fazendas coletivas, hospitais, bairros, etc. No capitalismo, quem escolhe os candidatos são os partidos políticos, o povo apenas vota neles, já, no comunismo, é o povo quem escolhe os políticos e, nas eleições, eles confirmam ou rejeitam [ 1 2 ].