quarta-feira, 29 de junho de 2016

Michel Temer aumenta Bolsa Família.

Imagina o povo ignorante e alienado pela mídia lendo essa notícia. Agora, imagina você, que se acha tão instruído e bem informado, lendo essa notícia. Pois é, ela é fresquinha e de hoje. O pior de tudo é que a notícia é verdadeira, mas é claro que há um problema gravíssimo por traz dela que ninguém ficará sabendo porque a mídia não deixa claro e, também, porque é algo difícil e complicado de ser até explicado e das pessoas entenderem a explicação.



Tem gente (burgueses e coxinhas) que fala mal do bolsa família.
Será que eles gostariam de estar no lugar de quem recebe esse benefício?
Assista ao vídeo abaixo e tire suas próprias conclusões.


Golpe Comprovado



O que acontece é o seguinte: o aumento é possível porque o governo Temer conseguiu aprovar, no Congresso, a revisão da meta fiscal que prevê um rombo de até R$ 170,5 bilhões nas contas públicas em 2016. A meta anterior, estipulada pelo governo Dilma, determinava que o governo fecharia o ano com um superavit de R$ 24 bilhões. Moral da história: Dilma "apertou o cinto" dos gastos com o objetivo das contas do país fecharem no verde, enquanto Temer "ganhou" um "presentão" do congresso para estourar as contas do país, gastar como quiser, mais de R$ 194 bilhões (170 + 24). Assim fica fácil. Imagina o seu banco deixar você estourar sua conta no especial e no cartão de crédito, porém, lá na frente, você sabe muito bem o que o banco e os juros farão com você. No caso do país, não é o Temer e nem a FIESP quem vão pagar o pato 1 ].


ATENÇÃO

Dilma Rousseff sofreu o processo de impeachment por causa de R$ 18 bilhões, que no final de 2.015 já tinham sido devolvidos às instituições que ela havia pego emprestado esses valores [ 1 ], Michel Temer pode estourar as contas do país em mais de R$ 170 bi. 



Assista a esse vídeo abaixo do presidente do seu país vomitando asneiras hoje
durante o anúncio do aumento do bolsa família.



Detalhe: das 7 da manhã às 2 da manhã ou 3, como ele falou, dá uma jornada diária de 19 a 20 horas, ou seja, 4 horas de sono, isso sem levar em consideração a condução de ida e volta ao trabalho, o desejum, o jantar, a televisão e o banho antes de dormir, isso é crime ideológico, trabalhista e, sobretudo, desumano. Portanto, o presidente fez apologia ao crime.

Aproveite e se delicie com essa entrevista com o vice presidente da FIESP.


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