Preocupado que a insatisfação do povo pudesse provocar uma revolução popular, o império romano criou a política do pão e circo, que nada mais era do que distrair o povo com espetáculos de lutas sangrentas no coliseu de Roma e distribuir pães para a população. Leia sobre o direito à revolução clicando aqui.
Essa estratégia de distração surtiu ótimos resultados que, pasmem, até hoje é aplicada com extrema eficácia. [ 1 2 3 ]
MMA - Mixed Martial Arts.
Sociedade doente: proíbe rinha de galo e pitbull. Rinha de ser humano pode.
Chamam essa aberração de arte, com direito a brinquedo para crianças.
Essa estratégia de distração surtiu ótimos resultados que, pasmem, até hoje é aplicada com extrema eficácia. [ 1 2 3 ]
Política do pão e circo: há mais de dois mil anos fazendo o povo de otário.
Fazemos qualquer negócio por um punhado de dólares.
PILANTROPIA
Com relação ao Instituto Ayrton Senna, criado após sua morte e os US$ 400 milhões de dólares doados por ele para as crianças pobres, leia a matéria "Imposto, Pilantropia e Robin Hood" clicando aqui, que fala, dentre outros assuntos, sobre a tática da burguesia de "doar para não me roubar", também conhecida como Pilantropia. Uma coisa é uma pessoa, que ganha um salário mínimo doar R$ 400, outra coisa totalmente oposta é uma pessoa milionária doar um montante que não muda nada em sua vida, ABSOLUTAMENTE NADA. Uma pessoa que tinha jet-sky, moto esportiva italiana Ducati, helicóptero, jatinho, um apartamento em São Paulo, uma fazenda em Tatuí, uma casa em Angra, outra em Portugal e um apartamento em Mônaco, além da Senna Imports responsável pela venda exclusiva, no Brasil, dos carros da marca alemã Audi e a licença da marca S do Senna que, até hoje, gera R$ 21 milhões/ano de lucro, atrás apenas de Pelé e na frente de Neymar e Ronaldo, terceiro e quarto respectivamente. [ 1 2 ]
Veja esse vídeo da ultrapassagem, que é considerada pelos especialistas,
a mais incrível de toda a história da Fórmula 1.
Nas competições a motor, quem ganha é o motor e não o piloto, diferente de uma maratona, por exemplo, onde quem ganha é o atleta melhor preparado, o tênis do corredor não favorece em nada seu desempenho sobre o do adversário. Tanto é que Abebe Bikila ganhou a maratona da olimpíada de 1.960 correndo descalço. Só há uma maneira de afirmar que um piloto é melhor que o outro, usando veículos idênticos. Mesmo assim, quem entende de carro sabe que mesmo dois veículos idênticos (mesma marca e modelo) tem desempenhos diferentes devido a oscilação nos vários ajustes no motor, na escolha dos pneus e, até, na sua calibragem.
Curiosidade: na era mais sem graça da Fórmula 1, dentre tantas outras, é verdade, ou ganhava Senna ou Prost, porém, na prova que decidiu o título do campeonato de 1.990, os dois bateram e abandonaram, então, quem ganhou? Nélson Piquet, já em fim de carreira, com a desconhecida, na época, Benetton. Considerado pelos especialistas como o maior acertador de carros da Formula 1, Piquet foi contratado pela Benetton para desenvolver o carro e o deixou prontinho, de mão beijada, para Michael Schumacher dominar a competição, sendo campeão em 94 e 95. Prova disso tudo é o título de 96 de Damon Hill, qualquer um pode ganhar, basta estar no melhor carro. [ 1 ] Outro problema foi o enfrentado pelo Nelson Piquet na Williams, onde ele teve que lutar contra a própria equipe que queria o Nigel Mansell como campeão e o boicotava, porém, como excelente acertador de carros, Piquet, sozinho, contra tudo e contra todos, ganhou a competição mesmo com Mansell tentando descobrir os acertos que Piquet fazia no carro, outro exemplo, que ficou conhecido como o caso mais famoso de submissão na Fórmula 1, foi o enfrentado por Rubens Barrichello na Ferrari, onde assinou contrato de segundo piloto e, como tal, tinha que ajudar o Michael Schumacher a ganhar. [ 1 2 ]
Tudo isso pouco importa, o que importa mesmo é que se trata de um esporte burguês onde há um desperdício generalizado de dinheiro, combustível, pneus, além da exposição desnecessária ao risco de morte e a influência negativa na juventude que quer fazer nas ruas o que vêem na televisão.
(*) Vale aqui um parenteses importantíssimo para falar de Tancredo Neves, outro que arrastou uma multidão no seu enterro. Um dos maiores exemplos do que a mídia faz com a mente do povo. Quem pode afirmar que ele seria um bom presidente ou apenas mais um político títere da burguesia? É como aquele que comemora uma vitória sem que o jogo sequer tenha começado. A maioria nem o conhecia, quanto mais sua história política e, mesmo assim, a poderosa mídia arrastou uma multidão para se despedir de um homem que era uma incógnita para a maioria dessas pessoas e para o futuro do país se realmente tivesse governado. E o que dizer então dos caras pintadas matando aula para atender à convocação da mídia. Lavagem cerebral.
Se perguntar para o povo brasileiro quem é o maior atleta do país, a maioria responderá Pelé ou Senna. Mas por que? Por causa do dinheiro, da grana! Onde está a grana, está a mídia burguesa e onde está a mídia, está o povo alienado. Alguém poderia dizer por que, então, o Piquet não ficou famoso como o Senna? Porque, na época dele, a Rede Globo não transmitia a competição ou transmitia parcialmente ou dava prioridade a outros programas "mais interessantes" como "os trapalhões", melhor dizendo, que já estavam enxertados na mente do povo [ 1 ]. A Fórmula 1 estava ainda no processo de enxerto, de doutrinação na mente dos brasileiros. O maior atleta brasileiro de todos os tempos é o velejador Robert Scheidt, DOZE VEZES CAMPEÃO MUNDIAL e DUAS MEDALHAS OLÍMPICAS DE OURO, pensem, também, no custo de produzir um campeão da vela e da Formula 1. [ 1 ] Alguém poderia dizer que a vela é um esporte sem graça, que não atrai o povo. A resposta é simples: o futebol e a formula 1 são esportes sem graça, que não atrai o povo norte-americano, este prefere o futebol deles, o beisebol, o golfe e o basquete. Se perguntar para um norte-americano quem é Pelé ou Senna, a maioria responderá que nunca ouviu falar. Aí entra um pouco da história de cada país e MUITO do poder da mídia sobre a mente do povo. Se o iatismo, o surfe, o esqueite fossem os esportes mais populares no Brasil, Senna já teria caído no esquecimento, assim como o mesa-tenista brasileiro Cláudio Kano, que foi seis vezes campeão sul-americano, ganhou doze medalhas nos jogos pan-americanos, sendo sete de ouro, era o maior medalhista brasileiro no pan e morreu num acidente de motocicleta em 1.996 [ 1 ]. Pergunte a você mesmo por que ele caiu no esquecimento. Virão somente respostas imbecis, tais como:
> Porque ele não foi campeão olímpico e nem mundial;
> Porque o esporte é sem graça;
> Porque não tem audiência;
> Porque não gira a grana que gira na Fórmula 1;
> Porque ele não ganhou a grana que o Senna ganhou;
> Porque ele é feio;
> Porque ele não tem o carisma do Senna.
Analisando essas respostas você chega a uma conclusão obvia, ele caiu no esquecimento porque a mídia assim quis, porque a mídia diz o que você deve fazer, do que você deve gostar e quem você deve seguir. Não entendeu ainda, agora você vai entender, são três letrinhas: BBB. Leia sobres os Illuminates e o "olho que tudo vê" clicando aqui.
Leia mais sobre a política do Pão e Circo e conheça a diferença entre o Bolsa Família e o Bolsa Burguesia, clicando aqui. Leia sobre os mecanismos de manipulação da mente usados pela mídia clicando aqui.
Nenhum comentário:
Postar um comentário